se apenas na parte
visível do Universo
existem mais
de cem bilhões
de galáxias
e em cada
galáxia
uma
média
de cem
bilhões
de estrelas,
estupidez
é ater-se
à língua
comprida
e bifurcada
de quem usa
telas e janelas
somente para
observar
a vida
alheia.
(imagem: foto de Carlos Fairnbairn)
Un amigo de la Universidad siempre decía, ante cualquier problema: ¿y qué es esto comparado con la inmensidad del Universo? Realmente, frente a eso todo es más que pequeño, ínfimo, insignificante... deja de existir
ResponderExcluirEn tu poema transmites esa inmensidad a la perfección
Beijos
Que maravilha!
ResponderExcluirSem dúvida. Se cá um olhasse às estrelas sem querer saber quem as olha....
ResponderExcluirBoa semana
Y mientras tanto, aquí seguimos, arruinándonos la vida...
ResponderExcluirSaludos,
J.
Há muiiiiiiito mais do que a vida alheia pra ver!
ResponderExcluirAinda bem!! Adorei! abraços,chica
Aleccionante entrada sobre la conducta humana, que centra en trivialidades, cuando hay cosas tan serias por conocer del mundo y la vida. Un abrazo. Carlos
ResponderExcluirTan bella que es la inmensidad del Universo y los humanos acá abajo seguimos destruyendo el planeta............. Un placer leer tan profundo poema. saludos amigo.
ResponderExcluirSim, com tanta coisa belíssima para ver, o que interessa a vida alheia?
ResponderExcluirUma boa semana.
Um beijo.
Mas como os mundinhos são pequeninos de quem se atém à vida alheia, dali não passam.
ResponderExcluirBoa semana, amigo!
Subscrevo, além das suas palavras serem mais bonitas
ResponderExcluirAbraço
Concordo plenamente. Adorei! Há tanto pra ser visto no Universo e as pessoas hoje em dia preferem apenas bisbilhotar a vida alheia. Gosto muito desses seus pequenos textos cheios de bom conteúdo. A foto é linda. Abraços.
ResponderExcluirSomos un Todo con el Universo y nadie es más importante que otro!!
ResponderExcluirEsa es la clave para que algunos no sientan su grandeza al lado de tanta inmensidad
Al final nos sentimos como hormiguitas,pero compartiendo el mismo habitat
Besucos y gracias
Gó
Quando eu comecei a ler, não estava nada à espera do final! Teve piada! Observar a vida alheia é coisa que não faço, sou distraída demais para isso, sempre com o juízo na Lua, como dizem aqui!
ResponderExcluirAo ler este poema, lembrei-me que sempre quis ter um telescópio em casa para observar o firmamento!
Grata por me lembrar disso!
Beijinhos
Meu caro amigo
ResponderExcluiro universo de quem passa o tempo a olhar a vida alheia
começa e acaba na ponta do respectivo nariz...
forte abraço
Caro Ulisses
ResponderExcluirNessa imensidão somos na verdade pequenos pontos.
E perder o nosso tempo a apontar o dedo a outrem, desgasta-nos
e envelhece-nos em termos de ideias.
Um post oportuno, sempre actual, chamando a atenção para
as coisas importantes da vida.
Obrigada
Abraço, amigo
Olinda
Olá meu caro Ulisses,
ResponderExcluirQuanta verdade nesse texto, diante da imensidão do universo ainda existem pessoas fofoqueiras que adoram cuidar da vida alheia e se esquecem de viverem as suas próprias vidas.
Abraços!
Comos una mota de polvo contemplando la inmensidad del universo.
ResponderExcluirBuen fin de semana.
Un abrazo.
Gosto mesmo é de namorar com a lua cheia, sentada na areia ouvindo o ruído das ondas❤
ResponderExcluirA impossibilidade de conter em mim a imensidão do mundo maravilha-me.
ResponderExcluirE é tão útil pormo-nos em perspectiva.
Em nada fazemos falta a esse universo infindável, e mesmo assim aqui estamos, a comunicar com prazer com alguém que vive do outro lado de um oceano, também ele imenso à sua medida, e a tirar proveito destes encontros especiais.
Acho que a cada um de nós no cabe apenas isso - maravilharmo-nos!
Fofoqueiras que passam o tempo a cuidar da vida alheia irrita-me, cada um olhe para si.
ResponderExcluirGostei do texto.
Infelizmente muita gente não olha para o alto, mas apenas parra "o lado".. perdem o melhor da vida, que é contemplar as maravilhas que nos rodeiam. Olhar a natureza é algo sempre fascinante!
ResponderExcluirGostei do poema.
Bjs.
Boa tarde,
ResponderExcluirParece que o ser humano desaprendeu ou pouco conheceu de "Introspecção", que é o que nos faz refletir e ater-se a si próprio e não ao outro, enquanto cuida-se da vida alheia, vai germinando olhares contaminados mundo à fora.
Parabéns pelo soberbo post.
Abraço!
O teu poema, Ulisses, faz tão bem! Se os cuscas têm uma dimensão desprezível, os cuscados devem viver simplesmente. E maravilhar-se por isso.
ResponderExcluirBeijos, meu amigo.
Nem mais!... Mas há gente assim, de facto... mais ínfima do que a menor das bactérias... e na qual a estupidez se aloja, por completo, dada a sua pequenez...
ResponderExcluirAdorei por demais, o teu poema!!!! Beijinhos!
Ana