mais alguns dos meus poemas foram publicados na revista portuguesa (do Porto) InComunidade (na primeira edição de 2020, número 88). para quem quiser ler a edição da revista, eis aqui o link:
Muito bem Ulisses! :) Gostei do "...e a arte também / é indômita, espinhosa." que bom saber de um poeta que olha para a sua obra também como contendo o pior de si, sem controlo, indomável, a assumir as sua sombras. E do "Orbita" - realmente somos mais mas também somos menos....
E.... Uma fotografia contigo a fumar.... Hummm (momento de reflexão).... é para mostrar um lado indómito? ;)
Eu sei que você é um geminiano que se expressa através de muitas possibilidades de vozes, mas eu gosto muito quando você fala dessa maneira assim sem desvios, simples e ao mesmo tempo distinta. Há algumas pessoas que pensam que para escrever poemas é preciso ser pomposo(a), "grandiloquente", como você mesmo cita em um dos poemas, mas usar apenas palavras rebuscadas ou floreadas é usar palavras apenas como enfeite, gosto mesmo é quando as palavras que leio me leem também, dialogam comigo, como acontece quando leio vários dos seus poemas e outros textos! Beijos.
Felicitaciones Ulises! Fui al enlace y leí detenidamente tus poemas. Algunas pequeñas cosas se me escaparon, pero la esencia de significado y el sonido de las palabras meciéndose, me llegaron. Sos un gran poeta, jugás muy bien con las palabras y metáforas
Obrigado pela partilha do link, que me permitiu ler poemas muito interessantes. Gostei especialmente do primeiro e dos dois últimos. Um abraço e uma boa semana
Dentro de nosotros,brilla un sol y también la luz del SER Muy bueno tu poema y publicado,imagino que te sientas contento. Es un placer saber que siempre hay alguien que va a detenerse a leer nuestros versos y sacar la parte esencial de ellos Te felicito!! Besucos Gó Voy pasando por los bloogs despacito.Estuve sin poder andar un tiempo,Ahora ya puedo hacerlo mejor(andar,sentarme,..)
Uma ótima edição, bastante gente interessante, fazia algum tempo que eu não lia algo do Nicolas Behr. Há outros autores que eu não conhecia e gostei muito de conhecer.
Quanto aos seus poemas, gosto de todos que foram publicados, mas principalmente de Coexistência, Um naco de simplicidade e Órbita, que é um poema que com pouco diz muito! "... apenas um detrito do Universo inteiro que por dentro temos". Acho que define de maneira concisa e exata o fato de que por mais que a gente se expresse, falando ou escrevendo, ainda é apenas uma poeira do que a gente aparenta ou representa, afinal o universo dentro de nós é tão imenso quanto esse aparentemente sem fim sobre as nossas cabeças.
Eu também não sou um "cidadão de bem", essa expressão que nos últimos anos serve como uma definição de hipocrisia no Brasil. Tantos políticos, a começar pelo atual presidente, que adoram repetir essa expressão, como se eles mesmos fossem apenas "de bem", porém nos mostrando, através dos fatos, que são exatamente o contrário. Parabéns mais uma vez, Ulisses! Abraços.
Muito obrigada pela partilha. Se gostas de poesia, convido-te a passares no meu blog, onde vou partilhando poemas, e actividades ligadas com livros e poesia. Como aqui por exemplo https://primeirolimao.blogspot.com/2019/10/10-ideias-para-quem-gosta-de-poesia.html
Desconhecia a revista, que é super interessante! Muitos parabéns, pelo merecido destaque!... O teu Animalium... sairá no meu próximo post, dentro de poucos dias... Beijinhos! Continuação de uma feliz semana! Ana
Oi, Ulisses! Li entre outros, o poema coexistência, quando cheguei no final da postagem e vi a sua fotografia eu pensei: nossa!!! Ele é a cara do poema, ou o poema é a cara dele... Parabéns pela publicação na Revista. Um abraço.
Meu caro, gostei a valer da geografia poética publicada lá (cá). Parabéns pelo sumo que se obtém da leitura, sobretudo, e pela publicação. Não conhecia a revista, só li os poemas do Ulisses - hei-de lá voltar - mas o aspecto é óptimo (com p fica muito mais sonoro, poético). Abraço.
"não sou direto, não tenho medo do que quer dizer aquilo que digo."
É o poema todo, meu amigo. Forte e directo... esse "Coexistência"
Dito numa aparente simplicidade, em palavras que todos nós percebemos...
Assim como o "Naco de simplicidade" que almeja, uma reunião de domingo, os cheiros nossos de cada dia, sem grandes eloquências, todos irmanados naquela vontade de estar juntos...
Porque há realmente "Horizontes" outros e neles poderemos procurar outros sentires, outras vivências, "apenas uma linha a separar a água de lá com a água de cá" e todos somos da mesma cepa, do mesmo momentos criador...
e a "Distância" não é grande, só uma questão de coordenadas, as mesmas estrelas desaparecidas há tanto tempo ainda cintilam lá em cima, e o oceano deixando correr as suas águas ao nosso encontro...
e é bom que enxerguemos essa "Fagulha", pequena que seja, e nos alumie o caminho desta nossa passagem por cá...
e mesmo que seja uma "Panaceia", não sendo, praticar praticar e praticar as coisas simples da vida, plantando o nosso jardim, a nossa horta e voltarmos ao início de tudo...
com a certeza de que estamos nessa "órbita", somos o princípio e o fim de tudo, o Homem a medida de todas as coisas como o visualizavam no Renascimento, ultrapassando o que a nossa órbita nos deixa enxergar porque afinal poderemos ser o que nós quisermos.
Revista da minha cidade invicta.
ResponderExcluirParabéns! Não consigo abrir muitos links pois estou na praia,internet, não é das melhores...abraços praianos,chica
ResponderExcluirQué alegría este enlace, Ulisses, porque nos permite leer más de un poema tuyo de una vez. Y no lo digo por ser complaciente... tampoco lo soy.
ResponderExcluirEnhorabuena por esta publicación, trascendiendo fronteras
Beijos
Hola Ulisses, (con dos S) =:) he pasado por la revista a leerte y leer a los demás poetas. Fue un placer leerte allá y aqui. Saludos amigo.
ResponderExcluirMuito bem Ulisses!
ResponderExcluir:)
Gostei do "...e a arte também / é indômita, espinhosa." que bom saber de um poeta que olha para a sua obra também como contendo o pior de si, sem controlo, indomável, a assumir as sua sombras.
E do "Orbita" - realmente somos mais mas também somos menos....
E....
Uma fotografia contigo a fumar.... Hummm (momento de reflexão).... é para mostrar um lado indómito? ;)
Não conhecia esta revista que é bem interessante amigo Ulisses.
ResponderExcluirUm abraço e boa semana.
Andarilhar
Dedais de Francisco e Idalisa
O prazer dos livros
Parabéns. É sempre muito bom quando divulgam poesia.
ResponderExcluirUma boa semana.
Um beijo.
Eu sei que você é um geminiano que se expressa através de muitas possibilidades de vozes, mas eu gosto muito quando você fala dessa maneira assim sem desvios, simples e ao mesmo tempo distinta. Há algumas pessoas que pensam que para escrever poemas é preciso ser pomposo(a), "grandiloquente", como você mesmo cita em um dos poemas, mas usar apenas palavras rebuscadas ou floreadas é usar palavras apenas como enfeite, gosto mesmo é quando as palavras que leio me leem também, dialogam comigo, como acontece quando leio vários dos seus poemas e outros textos! Beijos.
ResponderExcluirFelicitaciones Ulises!
ResponderExcluirFui al enlace y leí detenidamente tus poemas. Algunas pequeñas cosas se me escaparon, pero la esencia de significado y el sonido de las palabras meciéndose, me llegaron.
Sos un gran poeta, jugás muy bien con las palabras y metáforas
Abrazo grande!
Obrigado pela partilha do link, que me permitiu ler poemas muito interessantes.
ResponderExcluirGostei especialmente do primeiro e dos dois últimos.
Um abraço e uma boa semana
Que maravilha! Parabéns :)
ResponderExcluirDentro de nosotros,brilla un sol y también la luz del SER
ResponderExcluirMuy bueno tu poema y publicado,imagino que te sientas contento.
Es un placer saber que siempre hay alguien que va a detenerse a leer nuestros versos y sacar la parte esencial de ellos
Te felicito!!
Besucos
Gó
Voy pasando por los bloogs despacito.Estuve sin poder andar un tiempo,Ahora ya puedo hacerlo mejor(andar,sentarme,..)
Uma revista com bom gosto.
ResponderExcluirAbraço
Uma ótima edição, bastante gente interessante, fazia algum tempo que eu não lia algo do Nicolas Behr. Há outros autores que eu não conhecia e gostei muito de conhecer.
ResponderExcluirQuanto aos seus poemas, gosto de todos que foram publicados, mas principalmente de Coexistência, Um naco de simplicidade e Órbita, que é um poema que com pouco diz muito! "... apenas um detrito do Universo inteiro que por dentro temos". Acho que define de maneira concisa e exata o fato de que por mais que a gente se expresse, falando ou escrevendo, ainda é apenas uma poeira do que a gente aparenta ou representa, afinal o universo dentro de nós é tão imenso quanto esse aparentemente sem fim sobre as nossas cabeças.
Eu também não sou um "cidadão de bem", essa expressão que nos últimos anos serve como uma definição de hipocrisia no Brasil. Tantos políticos, a começar pelo atual presidente, que adoram repetir essa expressão, como se eles mesmos fossem apenas "de bem", porém nos mostrando, através dos fatos, que são exatamente o contrário. Parabéns mais uma vez, Ulisses! Abraços.
Gracias por compartir y felicitaciones para ti. La buena poesía no debe morir nunca. Un abrazo.
ResponderExcluirNão conhcia a revista,fui dar uma espreitadinha e gostei.
ResponderExcluirLi o poema que escreveu ,muito lindo. Parabéns
Vou procurar essa revista em Lisboa.
Bjs
Congratulations!
ResponderExcluirMuitos parabéns pela publicação dos seus poemas.
ResponderExcluirFui lá ver, todos eles são lindos, mas tocou-me especialmente a alma o poema "Órbita".
Beijinhos
Te Felicito. Es lo que te mereces gracias a tus méritos.
ResponderExcluirBesos
Buon mercoledi.
ResponderExcluirMuito obrigada pela partilha. Se gostas de poesia, convido-te a passares no meu blog, onde vou partilhando poemas, e actividades ligadas com livros e poesia. Como aqui por exemplo https://primeirolimao.blogspot.com/2019/10/10-ideias-para-quem-gosta-de-poesia.html
ResponderExcluirBoa semana,
Vanessa Casais
https://primeirolimao.blogspot.com/
Desconhecia a revista, que é super interessante!
ResponderExcluirMuitos parabéns, pelo merecido destaque!...
O teu Animalium... sairá no meu próximo post, dentro de poucos dias...
Beijinhos! Continuação de uma feliz semana!
Ana
Nao conhecia a revista.
ResponderExcluirMeus parabéns pelo destaque.
Vou pesquisar mais.
Beijinhos
:)
Parabéns. Continua.
ResponderExcluirResto de boa semana
Bjs
Oi, Ulisses!
ResponderExcluirLi entre outros, o poema coexistência, quando cheguei no final da postagem e vi a sua fotografia eu pensei: nossa!!! Ele é a cara do poema, ou o poema é a cara dele...
Parabéns pela publicação na Revista.
Um abraço.
Boa partilha
ResponderExcluirOs meus parabéns pela publicação dos poemas!
ResponderExcluirBjxxx
Ontem é só Memória | Facebook | Instagram | Youtube
Não conhecia a revista. Assim, tive dois prazeres: ler os teus belos poemas e explorar a revista.
ResponderExcluirGrata.
Beijinho
Gostei muito de seus poemas. Destaco "Panaceia" e "Distância" numa conversa poética que me agrada bastante. Parabéns pela publicação. Abraço.
ResponderExcluirGracias por compartir estas maravillas.
ResponderExcluirAbrazote utópico.-
Felicitaciones por la publicación!
ResponderExcluirSiempre es un logro, cada vez más complicado, el que las palabras de uno lleguen a los demás.
Nos leemos,
J.
Meu caro, gostei a valer da geografia poética publicada lá (cá). Parabéns pelo sumo que se obtém da leitura, sobretudo, e pela publicação. Não conhecia a revista, só li os poemas do Ulisses - hei-de lá voltar - mas o aspecto é óptimo (com p fica muito mais sonoro, poético).
ResponderExcluirAbraço.
Con gusto, como decimos por aquí "caeré" en el revista para leerte. Un abrazo. Carlos
ResponderExcluir"não sou direto,
ResponderExcluirnão tenho medo
do que quer dizer
aquilo que digo."
É o poema todo, meu amigo.
Forte e directo... esse "Coexistência"
Dito numa aparente simplicidade, em palavras que todos
nós percebemos...
Assim como o "Naco de simplicidade" que almeja,
uma reunião de domingo, os cheiros nossos de cada dia,
sem grandes eloquências, todos irmanados naquela
vontade de estar juntos...
Porque há realmente "Horizontes" outros e neles poderemos
procurar outros sentires, outras vivências, "apenas uma linha
a separar a água de lá com a água de cá" e todos somos da
mesma cepa, do mesmo momentos criador...
e a "Distância" não é grande, só uma questão de coordenadas,
as mesmas estrelas desaparecidas há tanto tempo ainda
cintilam lá em cima, e o oceano deixando correr as suas
águas ao nosso encontro...
e é bom que enxerguemos essa "Fagulha", pequena que
seja, e nos alumie o caminho desta nossa passagem por
cá...
e mesmo que seja uma "Panaceia", não sendo, praticar
praticar e praticar as coisas simples da vida, plantando
o nosso jardim, a nossa horta e voltarmos ao início de
tudo...
com a certeza de que estamos nessa "órbita", somos
o princípio e o fim de tudo, o Homem a medida de
todas as coisas como o visualizavam no Renascimento,
ultrapassando o que a nossa órbita nos deixa enxergar
porque afinal poderemos ser o que nós quisermos.
Adorei os seus poemas, Caro Ulisses.
Abraço
Olinda
"não sou indireto
ResponderExcluir.............."
Corrigindo a citação desse verso.
Sorry
Olinda