25 de setembro de 2020

a cor da palavra





poema de Salgado Maranhão
"Tear de prismas"
no livro A cor da palavra

17 comentários:

  1. Linda poesia trazida pra compartilhar,Ulisses! Ótimo fds! abraços, chica

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  2. poeta não é quem escreve.
    É quem sabe olhar, e deixar-se mover.

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  3. que lindo eso de "los colores " en las palabras...muy bello sentir el tuyo y creo que definitivamente es asi....nuestras palabras pueden llevar colores amorosos o todo lo contrario y que bueno seria que siempre llevemos un color brillante y una luz en todo lo que decimos.. Mi abrazo y un bonito fin de semana y el agradecimiento por tu visita en mis espacios.

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  4. Si amigo Ulisses, es en Playa del Carmen, un lugar precioso, me alegra saber que lo reconociste. Saludos a la distancia amigo.

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  5. A cor da palavra sabe a conhaque!

    Bom fim de semana

    Beijo

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  6. Estou feliz que você voltou ao blog.

    Como está o Bolsonaro? Haha. Abraço e continuamos lendo no blog.

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  7. As palavras têm a cor do que vai na alma do poeta.
    Excelente escolha, lindo poema.
    Bom fim de semana
    Beijinhos

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  8. Mais um poema fantástico, de um autor que desconhecia... e que descreve de uma forma sublime o alcance da palavra... e a função dos poetas...
    Bom ter-te de volta à blogosfera, Ulisses! As tuas postagens assertivas, são sempre profundamente enriquecedoras, independentemente da temática...
    Beijinhos! Tudo de bom! Feliz fim de semana!
    Ana

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  9. Olá Ulisses, que bom ver você aqui novamente. Não é que eu me preocupe com você ir embora por um tempo, o importante é que você volte de vez em quando.
    Tive que ler o poema com atenção. Às vezes o português é mais fácil de ouvir.
    Vindo de ti, que tu és Ulisses, pensei que o fim falava de Ítaca hahaha
    Grande abraço, amigo. Nós a seguimos

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  10. Belo poema, o poeta expressa o que vê e sente, profundamente.

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  11. "Poeta de coração alumbrado
    em eu charco de prímulas"
    Um poema cheio de luz. Chama que nos apanha.

    Beijos, Ulisses.
    Beijos, Salgado Maranhão.

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  12. Que poema bonito!
    "tangido a barlavento
    por minhas perdidas ítacas"
    Esse é pra você, né?
    Ulisses e suas ítacas!
    Abraços!!

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  13. Ese final del poema, vale un Potosí, siempre tenemos una Ítaca que perder. Un abrazo. Carlos

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  14. Gostei muito do poema. Grata por nos mostrá-lo.
    Beijinhos.

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  15. O poeta sempre se reinventa entre as perdas e os reencontros com que enfrenta a labuta diária.
    Abraço.
    Juvenal Nunes

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