de pandemias
e pandemônios,
que segues cravada
ao chão movediço
da vida em cada estação
enquanto ouves
as respostas sopradas
pelos ventos que te tocam
e observas o encontro
de tuas águas
com o sal do Atlântico,
não és (na aparente
eternidade
que habitas),
apenas estás:
para ti também,
existir é transmutar.
Que bonito fluir de poema amigo, y que placer leerte, espero estés bien, saludos.
ResponderExcluirMaravilhsoso poema e foto. Bom te ver! Como estás? Fazia tempão!! abraços, chica
ResponderExcluirOlá, Ulisses, um belo poema, parabéns!
ResponderExcluirSomos todos seres temporários nesta Terra, tudo tem seu ciclo, uma pena os "humanos" interferirem tanto nestes ciclos e consequentemente na vida de todos os outros seres vivos.
Abraço e bom final de semana!
Ha sido un placer leer tu hermoso poema.
ResponderExcluirTe deseo un Feliz fin de semana.
Besos
Hermoso poema, fluye como el agua.
ResponderExcluirEspero que estés bien. Saludos
Um tão belo poema dignificando essas estátuas com enormes lições de sabedoria de tempo e paciência. Maravilhoso, Ulisses.
ResponderExcluirUm beijo
ulisses! bom demais te ver por aqui em novas formas. já te falei um vez sobre como teu blog, teus poemas, sempre refrescam a alma e me fazem lembrar do porque não abandonar essas sensações que só podem ser acessadas através da disposição de poetas como você. vim te visitar e em muitas vezes me deparei com o "e daí?". temos escutado isso repetidamente e cada vez num contexto de gravidade mais acentuada, né?! que tristeza tão eterna a desse lugar que habitamos. mas essas existências tão dinâmicas nos dão sinais urgentes. que estejamos sempre e dispostos a traduzi-los! mais uma vez, feliz por te encontrar por aqui. bjs!!! :)
ResponderExcluirUma ode a uma árvore, é uma ode a uma floresta! Mesmo as que resistem a tudo, não são as mesmas do início . Tudo sofre alterações, mais lentas, mais rápidas...A árvore mais velha do mundo pertence à Suécia e tem nada mais, nada menos que 9550 anos.
ResponderExcluirGostei de te sentir por cá, neste oceano virtual!
Por cá, vive-se dentro do razoável e já é muito bom! Neste mundo caótico... que sorte estar vivo, sem que seja apenas sinónimo de respirar!
Um abraço
Gostei.
ResponderExcluirUm abraço e bom fim-de-semana.
Andarilhar
Dedais de Francisco e Idalisa
Livros-Autografados
belo poema! de uma estrutura formal que me encantou
ResponderExcluirabraço
UN árbol que se hace metáfora de la vida: lo que fluye vive, se transforma. DE lo contrario muere. Un abrazo. Carlos
ResponderExcluirbonitas letras!!! cuando nos referimos a la naturaleza con ese amor que sale desde adentro todo parece fluir alrededor y que falta hace respirar aires nuevos como los de tu bella poesia!! Saludos y bonito fin de semana!!!
ResponderExcluirOlá, Ulisses!
ResponderExcluirÉ bom encontrar-te de novo por aqui. Firme como uma árvore.
E vamos vendo, esperando e receando. Os tempos estão mesmo mudados. Na verdade "existir é transmutar".
Beijo.
Bom ver você por aqui de novo, Ulisses! Tanta gente nesses "mares da internet", como você mesmo diz, que diariamente se exibem e falam e falam, mas não têm nada de realmente bom pra dizer ou compartilhar, e você representa o oposto disso, por isso também você se torna ainda mais especial "dentre tantos". Você, com seu olhar poético e muitas vezes crítico sobre o mundo, sobre o nosso país, é uma dessas pessoas que fazem a diferença no mundo. Gostei muito do poema e a fotografia é bonita, sei que o rio Mampituba é aquele que separa o Rio Grande do Sul de Santa Catarina, e aquela árvore segue a observar o encontro da água doce com a água salgada do mar... A nova aparência do blog me fez na hora lembrar do seu antigo blog, ficou bonito também, você e as cores de terra. Espero que esteja tudo bem por aí, até mais, abraço!!
ResponderExcluirPrecioso poema, Ulises. Habla de tu capacidad de aprender de lo que nos rodea, de lo que parece estático, de la propia naturaleza enseñándonos siempre que estemos dispuestos a escuchar.
ResponderExcluirMe alegra mucho leerte de nuevo
Beijos
Este chão movediço em que vivemos entre pandemias e pandemónios... É bom que soltemos ao vento todas as angústias e tentemos voar bem alto. Belíssimo, o seu poema!
ResponderExcluirUma boa semana com muita saúde.
Um beijo.
Temos poeta.
ResponderExcluirMuito bonito
Abraço
Árvores e a Natureza em si são poemas sólidos <3
ResponderExcluirbonito poema :).
ResponderExcluirBeijinhos
Blog: Life of Cherry
Olá, Ulisses
ResponderExcluirQuão grandioso e magnífico é quando, assim como tão poeticamente fizes-te, nos deixamos tocar pela natureza
Nâo falariam tais testemunhas? Seria muito proveitoso se pudéssemos ouví-las.
Parabéns pelo trabalho
Um grande abraço
Pois as pandemias e os pandemónios trazem-nos perdidos e atemorizados...
ResponderExcluirBela composição!
Abraço.
No momento, todos somos mutantes passivos... vendo as grandes forças da natureza... tomando caminhos, que em breve deixaremos de conseguir controlar, face à proporção em crescendo, das consequências das alterações climáticas... criadoras também, entre outros efeitos... de pandemias e pandemónios!...
ResponderExcluirCada vez estou mais convencida da verdade das palavras de David Attenborough... que prevê por volta do ano 2100, que haverá uma extinção em massa, de muitas formas de vida na Terra...
Adorei por demais este teu poema! Beijinhos!
Ana
Cảm ơn chia sẻ của bạn, mọi thứ ở đây đều tốt
ResponderExcluirTôi là Food Blog tôi có nhiều sở thích. Tôi thích đi du lịch và đọc sách. Nhưng sở thích yêu thích của tôi là nấu ăn. Hãy để tôi nói cho bạn biết lý do tại sao! Đầu tiên, tôi sẽ cho bạn biết một chút về lý do tại sao tôi bắt đầu nấu ăn. Thứ hai, tôi sẽ cung cấp cho bạn một số thông tin về những gì tôi thích nấu. Thứ ba, tôi sẽ nói cách tôi sử dụng food near me để nấu ăn.
Khi tôi bắt đầu nấu ăn, tôi 10 tuổi. Mẹ tôi muốn tôi trở thành một đầu bếp. Bà luôn tin rằng con gái phải làm nhiều loại thức ăn khác nhau, vì một ngày nào đó họ sẽ kết hôn. con gái không nấu ăn là chuyện bình thường. Tôi thấy mình may mắn vì nấu được nhiều món. Bây giờ tôi nấu một số món ăn mà các con tôi và chồng tôi yêu thích, tôi trở nên hạnh phúc và tự hào về mẹ và bản thân tôi. Hãy ghé thăm blog của tôi I am a food blog
Bom seria se nós também pudéssemos ter essa serenidade.
ResponderExcluirBelo poema.
Um abraço.