frio na manhã. tu és como esta chuva de inverno. parece que um deus (solúvel) manda águas para que eu te sinta. estás aqui, sobre mim e dentro (estado líquido), sempre que a chuva é capaz de formar as grandes nuvens que vão e voltam, aves, revoadas. hoje, eu te vejo ao fechar os olhos (melhor fotografia é a que as retinas guardam), ou quando chove, sobre mim e dentro - natureza que me invade.
Tantas vezes que nos chove dentro do peito...
ResponderExcluirÉ preciso que nos abramos ao sol.
Bjos.