ao tropeçarmos em nossas esquinas,
encontramos algumas verdades.
sempre há algo além do fim das ruas,
mesmo dos becos sem saída.
a Terra não é plana
como acreditavam ser antigamente
- como muitos ainda acreditam ser -,
o que nos mantém de pé é o céu aberto,
a gravidade nos finca no chão,
os sonhos, não.
tudo isto é normal?
de perto, quem?
vivemos porque nos fazemos falta.
por perto, quem?
andamos pelas cidades
que por elas um dia andaram
quando não eram cidades
e ao tropeçarmos em nossas esquinas,
encontramos algumas verdades,
sempre há algo além do fim das ruas,
mesmo dos becos sem saída.
a Terra não é plana
como acreditavam ser antigamente
o que nos mantém de pé é o céu aberto,
a gravidade nos finca no chão,
os sonhos, não.
tudo isto é normal?
de perto, quem?
vivemos porque nos fazemos falta.
por perto, quem?
andamos pelas cidades
que por elas um dia andaram
quando não eram cidades
e ao tropeçarmos em nossas esquinas,
encontramos algumas verdades,
sempre há algo além do fim das ruas,
mesmo dos becos sem saída.
a Terra não é plana
como acreditavam ser antigamente
- como muitos ainda acreditam ser -,
o que nos mantém de pé é o céu aberto,
a gravidade nos finca no chão,
os sonhos, não.
tudo isto é normal?
o que nos mantém de pé é o céu aberto,
a gravidade nos finca no chão,
os sonhos, não.
tudo isto é normal?
de perto, quem?
Nas pegadas das minhas botas
ResponderExcluirTrago as ruas de Porto Alegre
E na cidade dos meus versos
O sonho dos meus amigos
(Bebeto Alves)